Dr. Gabriel Antebi

CIRURGIA ORTOGNÁTICA

Cirurgia Ortognática

A ortognática é uma cirurgia realizada inteiramente por dentro da boca, sem cicatrizes visíveis e coberta por qualquer plano de saúde com cobertura hospitalar. O principal objetivo do procedimento é corrigir a mordida e posicionar os maxilares de tal forma que resultem na melhor estética facial possível.

 

Dentre as indicações, podemos destacar: queixo pequeno, queixo grande, queixo torto, excesso de gengiva no sorriso ou mostrar pouco os dentes ao sorrir.

Pra quem é indicado a Cirurgia?

Queixo grande

Conhecido também como prognatismo mandibular, ocorre devido ao crescimento excessivo da mandíbula.

Queixo pequeno

Também chamado de retrognatismo mandibular, ocorre devido ao crescimento deficiente da mandíbula.

Queixo torto

A assimetria facial pode ocorrer devido ao crescimento excessivo ou deficiente da mandíbula.

Sorriso gengival

O crescimento excessivo da maxila no sentido vertical leva a exposição excessiva da gengiva no sorriso.

Recuperação pós-operatório

Após a cirurgia, o paciente consegue articular com facilidade. A alimentação de início é restrita, porém a recuperação é rápida. Não realizamos incisões externas, somente no interior da boca, o que contribui para um pós-operatório mais tranquilo.

 

Realizamos o procedimento de forma segura e responsável, por meio da nossa equipe de especialistas, em ambiente hospitalar, para proporcionar maior conforto ao paciente.

Confira alguns dos procedimentos em cirurgia ortognática que realizamos

Veja as mudanças de algumas vidas

Antes e depois da cirurgia ortognática:

Conheça melhor a cirurgia

Disjunção Maxilar Cirúrgica

Avanço Maxilar e Retrusão Mandibular

Avanço Maxilar com impactação e Retrusão Mandibular

Avanço Maxilar

Avanço Mandibular

Avanço Mandibular e Avanço do Mento

Assimetria Facial Mandibular

Assimetria Facial Mandibular e Maxilar

CONVÊNIOS MÉDICOS:

Aceitamos todos os convênios médicos.

Dúvidas Frequentes Sobre a Ortognática (FAQ)

É uma cirurgia que tem como objetivo a melhora da estética facial e o correto encaixe dos dentes, que são obtidos através do reposicionamento dos maxilares (maxila e mandíbula).

Não. Esse é um procedimento considerado estético-funcional, pois além da melhora estética, pode promover melhoras funcionais como a mastigação e respiração.

Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa Nº 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).

Essa cirurgia é indicada para as pessoas que possuem alterações na posição dos maxilares, como por exemplo: o queixo muito para trás ou muito para frente; excesso de exposição da gengiva no sorriso ou a falta de exposição dos dentes; o queixo desviado para um dos lados; os dentes que não encaixam corretamente. Excesso ou deficiência no crescimento dos maxilares são as indicações mais frequentes dessa cirurgia.

Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes.

Os principais benefícios da ortognática são: estéticos (promove harmonização facial definitiva); funcionais (melhora da mastigação, respiração e da fala); psicológicos (aumento da autoestima em reflexo aos benefícios citados anteriormente).

A ortognática é realizada preferencialmente após a fase de crescimento, que normalmente varia entre 17 e 19 anos.

Sim, é possível realizar totalmente particular. Mas não recomendo, já que é um procedimento coberto pelos convênios médicos hospitalares. 

Essa cirurgia, assim como tantas outras realizadas na face, é executada pelo cirurgião bucomaxilofacial.

O procedimento é realizado no hospital, sob anestesia geral.

A cirurgia é realizada totalmente por dentro da boca, onde são feitos cortes nos ossos da mandíbula e maxila, em seguida são reposicionados e fixados com placas e parafusos de titânio.

Depende da complexidade do caso, mas geralmente varia entre 2:30h até 5h de cirurgia.

Em média após 20 dias de cirurgia a maioria dos pacientes já estão aptos a retornar ao trabalho. Mas isso varia de acordo com a cirurgia e o ramo de atividade do paciente.

Sim, na grande maioria dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico. Contudo, há algumas exceções. 

O tempo necessário para realizar a cirurgia basicamente depende do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, que normalmente varia entre 6 meses e 1 ano.

Geralmente 80 – 90% do inchaço regride nos primeiros 20 a 30 dias pós-operatórios. O restante, regride gradualmente até por volta do 6º mês.

Os primeiros 7 – 10 dias pós-operatórios devem ser acompanhados de dieta líquida/pastosa, com aumento progressivo da consistência dos alimentos.

 

Sopas, vitaminas, purês, carne de peixe e outros alimentos dessa consistência são boas opções.

Sim, é possível realizar a rinoplastia no mesmo tempo cirúrgico que a ortognática.

Essa é uma pergunta frequente, mas a resposta é sempre – depende.

 

Depende do hospital à ser realizado, do material utilizado, da equipe cirúrgica… Enfim, são vários os fatores.

 

Mas em geral, pode variar entre 50 e mais de 100 mil reais.

 

Por isso, sempre recomendo a aquisição de um convênio médico previamente a cirurgia.

Não. A cirurgia ortognática não tem como objetivo a correção desses estalos que podem ser causados por uma disfunção da articulação temporomandibular. Contudo, há alguns pacientes que melhoram dos sintomas após o procedimento.

Assim como qualquer procedimento cirúrgico a ortognática tem seus riscos, contudo, com taxas muito baixas de complicações.